domingo, 12 de janeiro de 2014

As Sete Camadas do Campo Áurico,Capítulo-7 MAOS DE LUZ

As Sete Camadas do Campo Áurico
Tenho observado sete camadas no correr do meu trabalho como conselheira e curadora. A
princípio, eu só conseguia ver as camadas inferiores, mais densas e mais fáceis de ver. Quanto
mais eu trabalhava, tanto maior era o número de camadas que percebia. Quanto mais elevada a camada, tanto mais dilatada tinha de ser a minha consciência para distingui-la. Ou seja, a fim
de perceber as camadas mais altas, como a quinta, a sexta e a sétima, eu precisava entrar num
estado de meditação, geralmente com os olhos fechados. Após anos de prática, comecei até a
ver além da sétima camada, como exporei, em poucas palavras, no fim do capitulo.
Minhas observações da aura me revelaram um padrão de campo dualístico interessante. Todas
as outras camadas do campo são altamente estruturadas, como os modelos de ondas
permanentes de luz, ao passo que as camadas intermediárias parecem compor-se de fluidos
coloridos em constante movimento. Esses fluidos correm através da forma criada pelas ondas
bruxuleantes e permanentes de luz. A direção do fluxo, de certo modo, é governada pela forma
de luz permanente, visto que o fluido emana ao longo das linhas de luz permanente. As
próprias formas permanentes de luz são cintilantes, como se fossem feitas de um sem-número
de luzes minúsculas, dispostas em fieiras, que piscassem rapidamente, cada vez numa
velocidade diferente. Essas linhas de luz permanente parecem ter cargas diminutas que se
movem ao longo delas.
Assim sendo, a primeira, a terceira, a quinta e a sétima camadas têm, todas, uma estrutura
definida, ao passo que a segunda, a quarta e a sexta se compõem de substâncias semelhantes a
fluidos, sem nenhuma estrutura particular. Estas assumem forma à conta do fato de fluírem
através da estrutura das camadas ímpares e, assim, de certo modo, adotam a forma das
camadas estruturadas. Cada camada penetra completamente todas as camadas situadas abaixo
dela, incluindo o corpo físico. Dessarte, o corpo emocional se estende além do corpo etérico e
incluí tanto o corpo etérico como o corpo físico. Na realidade, cada corpo não é uma “camada”,
embora seja isso o que podemos perceber. É, antes, uma versão mais dilatada do nosso eu, que
carrega dentro em si as outras formas, mais limitadas.
Do ponto de vista do cientista, cada camada pode ser considerada um nível de vibrações mais
elevadas, que ocupa o mesmo espaço dos níveis de vibração inferiores e se estende além deles.
Visando perceber cada nível consecutivo, o observador terá de mover-se com a consciência
para cada novo nível de freqüência. Temos, assim, sete corpos que ocupam todos o mesmo
espaço ao mesmo tempo, cada qual se estendendo para fora além do último, coisa a que não
estamos acostumados na vida “normal” de todos os dias. Muitas pessoas presumem
erroneamente que a aura se parece com uma cebola, da qual se descascam camadas sucessivas.
Não é assim.
As camadas estruturadas contêm todas as formas que o corpo físico possui, incluindo os órgãos
internos, os vasos sanguíneos, etc., e formas adicionais, que o corpo físico não contém. Um
fluxo vertical de energia pulsa para cima e para baixo do campo da medula espinhal. Estendese
para fora, além do corpo físico, acima da cabeça e abaixo do cóccix. Chamo-lhe corrente
principal de força vertical. Existem no campo vórtices turbilhonantes, em forma de cones,
chamados chakras. Suas pontas apontam para a corrente principal de força vertical, e suas
extremidades abertas se estendem para a borda de cada camada do campo em que estão localizados.As Sete Camadas e os Sete Chakras do Campo Áurico
Cada camada parece diferente das outras e exerce sua função particular. Cada camada da aura
está associada a um chakra, a saber: a primeira camada se associa ao primeiro chakra, a
segunda ao segundo chakra, e assim por diante. Estes conceitos, gerais, tornar-se-ão muito
mais complicados à proporção que nos aprofundarmos no assunto. Limitar-nos-emos, por ora,
a enumerá-los para dar ao leitor uma visão global. A primeira camada do campo e o primeiro
chakra estão ligados ao funcionamento físico e à sensação física — a sensação da dor ou do
prazer físicos. A primeira camada está ligada ao funcionamento automático e autônomo do
corpo. A segunda camada e o segundo chakra, em geral, se associam ao aspecto emocional dos
seres humanos. São os veículos através dos quais temos nossa vida emocional e nossos
sentimentos. A terceira camada liga-se à nossa vida mental, à reflexão linear. O terceiro chakra
está unido à reflexão linear. O quarto nível, associado ao chakra do coração, é o veículo através
do qual amamos, não somente os companheiros, mas também a humanidade em geral. O
quarto chakra é o chakra que metaboliza a energia do amor. O quinto é o nível associado a uma
vontade mais alta, mais ligada à vontade divina. O quinto chakra se associa ao poder da palavra, criando coisas pela palavra, prestando atenção e assumindo responsabilidade pelos
nossos atos. O sexto nível e o sexto chakra estão vinculados ao amor celestial, um amor que se
estende além do âmbito humano do amor e abrange toda a vida. Proclama o zelo e o apoio da
proteção e do nutrimento de toda a vida. Considera todas as formas de vida preciosas
manifestações de Deus. A sétima camada e o sétimo chakra estão vinculados à mente mais
elevada, ao saber e à integração da nossa constituição espiritual e física.
Existem, por conseguinte, localizações específicas, no interior do nosso sistema de energia,
para as sensações, as emoções, os pensamentos, as lembranças e para outras experiências não fisicas
que costumamos confiar aos nossos médicos e terapeutas. Se compreendermos o modo
com que nossos sintomas físicos se relacionam com essas localizações, ser-nos-á mais fácil
compreender a natureza das diferentes enfermidades e também a natureza da saúde e da
doença. Dessa forma, o estudo da aura pode ser uma ponte entre a medicina tradicional e
nossas preocupações psicológicas.Localização dos Sete Chakras
A localização dos sete chakras principais do corpo físico, que se vê na Figura 7-2A, corresponde
aos principais plexos nervosos do corpo físico nessa área do corpo.
O Dr. David Tansley, especialista em eletrônica, em seu livro Radionies and the Subtie Bodies
of Man, afirma que os sete chakras principais se formam nos pontos em que as linhas
permanentes de luz se entrecruzam vinte e uma vezes.
Os 21 chakras menores estão localizados em pontos em que a energia permanece cruzada 14
vezes. (Veja Figura 7-2B). Encontram-se nas seguintes localizações: um à frente de cada orelha,
um acima de cada lado do peito, um onde se juntam as clavículas, um na palma de cada mão,
um na sola de cada pé, um logo atrás de cada olho (que não se mostram na figura), um
relacionado com cada gônada, um perto do fígado, um ligado ao estômago, dois ligados ao
baço, um atrás de cada joelho, um perto do timo e um perto do plexo solar.
Esses chakras têm apenas cerca de três polegadas (76,17 mm) de diâmetro e estão a uma
polegada (25,39 mm) de distância do corpo. Os dois chakras menores, localizados nas palmas
das mãos, são muito importantes para a cura. Nos pontos em que as linhas de energia se
cruzam sete vezes, criam-se até vórtices menores. Existem muitos centros minúsculos de força
onde as linhas se cruzam menos vezes. Diz Tansely que esses vórtices diminutos podem
corresponder aos pontos de acupuntura dos chineses.
Cada chakra principal na parte dianteira do corpo se emparelha com sua contraparte na parte
traseira e, juntos, são considerados o aspecto anterior e o posterior do chakra. Os aspectos
frontais relacionam-se com os sentimentos da pessoa, os dorsais com a sua vontade e os três
localizados na cabeça com os seus processos mentais. Estes se vêem na Figura 7-3. Assim
sendo, o chakra nº 2 tem um componente 2A e um componente 2B, e o chakra n9 3 tem um
componente 3A e um componente 3B, e assim por diante até o sexto chakra. Podemos
considerar, se quisermos, os chakras 1 e 7 emparelhados porque são os extremos abertos da
corrente principal de força vertical, que corre para cima e para baixo da espinha, e para a qual
todos os chakras estão voltados.As pontas ou extremidades dos chakras, onde eles se ligam à corrente de força principal, são
chamadas raízes ou corações dos chakras. Dentro desses corações existem selos que controlam
a troca de energia entre camadas da aura através do chakra. Ou seja, cada um dos sete chakras
tem sete camadas, cada uma das quais corresponde a uma camada do campo áurico. Cada
chakra parece diferente em cada camada, como será descrito circunstancialmente na exposição
sobre cada camada. A fim de que certa energia flua de uma camada para outra através do
chakra, terá de passar pelos selos nas raízes dos chakras. A Figura 7-4 mostra o campo áurico
com as sete camadas interpenetrantes e as sete camadas interpenetrantes dos chakras.
Vê-se a energia fluindo para todos os chakras, proveniente do Campo da Energia Universal
(Figura 7-3). Cada vórtice rodopiante de energia parece sugar ou levar consigo energia do CEU.
Os chakras dão a impressão de funcionar como os vórtices fluidos com os quais estamos
familiarizados na água ou no ar, como remoinhos, ciclones, trombas d’água e furacões. A
extremidade aberta de um chakra normal na primeira camada da aura tem cerca de seis
polegadas (152,34 mm) de diâmetro a uma distância de uma polegada (25,39 mm) do corpo.A Função dos Sete Chakras
Cada um desses vórtices troca energia com o Campo de Energia Universal. Desse modo,
quando dizemos sentir-nos “abertos”, estamos dizendo literalmente a verdade. Todos os
chakras maiores, menores, mais ou menos importantes e os pontos de acupuntura são
aberturas por onde entra e sai a energia da aura. Somos quais esponjas no mar de energia que
nos cerca. Como essa energia está sempre associada a uma forma de consciência, sentimos a
energia que trocamos em termos de visão, audição, sentimento, sensação, intuição ou
conhecimento direto.
Por conseguinte, podemos ver que o fato de ficarmos “abertos” significa duas coisas. Primeiro,
significa a metabolização de grande quantidade de energia do campo universal através de todos
os chakras, grandes e pequenos. Segundo, significa deixar entrar e, de certo modo, manipular
toda a consciência associada à energia que flui através de nós. A tarefa não é fácil e nem todos
podemos executá-la. Verificar-se-ia simplesmente uma entrada excessiva de energia. O
material psicológico relacionado com cada chakra é levado à consciência pelo aumento do fluxo
de energia através do chakra. O material psicológico seria liberado em excesso por um súbito fluxo de energia, e não poderíamos processá-lo todo. Trabalhamos, portanto, em qualquer
processo de crescimento em que estamos empenhados, para abrir cada chakra devagar, de
modo que tenhamos tempo de processar o material pessoal liberado e integrar a nova
informação à nossa vida.
É importante abrir os chakras e aumentar o fluxo de energia porque, quanto mais energia
deixarmos fluir, tanto mais sadios seremos. A doença do sistema é causada por um
desequilíbrio da energia ou uma obstrução do seu fluxo. Em outras palavras, uma falta de fluxo
no sistema da energia humana acaba levando à doença. Isso também distorce nossas
percepções e deprime nossos sentimentos e, por esse modo, interfere numa serena experiência
de vida. Não estamos preparados psicologicamente, entretanto, para ficar abertos sem
trabalhar e sem desenvolver nossa maturidade e clareza.
Cada um dos cinco sentidos está vinculado a um chakra. O tacto ao primeiro chakra; a audição,
o olfato e o gosto ao quinto (ou chakra da garganta); e a vi-são ao sexto chakra (ou terceiro
olho). Tudo isso é discutido com minúcias no capítulo sobre percepção.
Os chakras do corpo áurico têm três funções principais:
1. Vitalizar cada corpo áurico e, assim, o corpo físico.
2. Provocar o desenvolvimento de diferentes aspectos da autoconsciência. Cada
chakra está relacionado com uma função psicológica especifica. O Capítulo 11
versa sobre os efeitos psicológicos da abertura de chakras específicos nos corpos
etérico, emocional e mental.
3. Transmitir energia entre os níveis áuricos. Toda camada áurica tem seu próprio
conjunto de sete chakras maiores, cada qual localizado no mesmo lugar do corpo
físico. Como cada camada sucessiva existe em oitavas de freqüência que
aumentam cada vez mais, isso é possível. Para o quarto chakra, por exemplo, há
realmente sete chakras, cada qual de uma faixa de freqüência mais elevada do que
a anterior. Esses chakras parecem estar aninhados dentro uns dos outros, como
se fossem lentes que se encaixam. Cada chakra em cada camada mais elevada
estende-se ainda mais no campo áurico (até a borda de cada camada áurica) e é
ligeiramente mais largo do que o que lhe fica abaixo.
A energia é transmitida de uma camada para a seguinte através de passagens nas extremidades
dos chakras. Na maioria das pessoas estas passagens estão seladas. Abrem-se em conseqüência
do trabalho de purificação espiritual e, por esse modo, os chakras se tornam transmissores de
energia de uma camada para outra. Cada chakra do corpo etérico está diretamente ligado ao
mesmo chakra do corpo mais fino seguinte, que o cerca e penetra. Os chakras do corpo
emocional estão ligados aos chakras do corpo mais fino seguinte, o mental, etc., e assim por diante nas sete camadas

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