domingo, 29 de dezembro de 2013

Existe hierarquia de médiuns?

Existe hierarquia
de médiuns?

 

 
"II – Influência Oculta dos Espíritos Sobre os Nossos Pensamentos e as Nossas Ações

459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?

... - O médium espírita consciente dessas influências passa a perceber com mais intensidade pelas suas sensibilidades, a presença .do mundo espiritual a guiá-lo, e entre ele e os seus guias espirituais estabelece-se uma corrente permanente de comunicações...

— Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem.

460. Temos pensamentos próprios e outros que nos são sugeridos?

— Vossa alma é um Espírito que pensa; não ignorais que muitos pensamentos vos ocorrem, a um só tempo, sobre o mesmo assunto, e frequentemente bastante contraditórios. Pois bem, nesse conjunto há sempre os vossos e os nossos, e é isso o que vos deixa na incerteza, porque tendes em vós duas ideias que se combatem.

461. Como distinguir os nossos próprios pensamentos dos que nos são sugeridos?

— Quando um pensamento vos é sugerido, é como uma voz que vos fala. Os pensamentos próprios são, em geral, os que vos ocorrem no primeiro impulso.

464 Como distinguir se um pensamento sugerido vem de um bom ou de um mau Espírito?

— Estudai a coisa: os bons Espíritos não aconselham senão o bem; cabe a vós distinguir."  (Excertos de O Livro dos Espíritos - Allan Kardec.)


Transcrevi os excertos de estudo de um dos livros pilares da Codificação Espírita para realçar a citação, disseminada amplamente na própria Doutrina, de que mediunidade é dom comum a todos! Pode ser manifestada de entremeio a uma variedade imensa de nuances para cada perfil de sensibilidade individual, mas fato é que se faz sentir ao redor do globo indiscriminadamente, e, em inúmeras ocasiões, a revelia de crenças e descrenças.

Mediunidade, frise-se, é dom tão natural quanto a audição ou o paladar, e não constituí, assim sendo, matéria de fé - a despeito de que, e também é enfatizado em Kardec e outros mediadores dos espíritos, o mundo espiritual, quando movido por ideais de luz, não interfere no livre-arbítrio humano, principal ferramenta de aprendizado durante o período da reencarnação! Se sugerem e inspiram, portanto, e constantemente, de um lado, para o bem, também não violentam, os bons espíritos, a escolha alheia, e aí fica bem traçada a distinção entre a influenciação espiritual de boa lavra e a obsessiva!

É necessário o retorno constante ao tema, por meio de todas as ferramentas de elucidação espírita, por se tratar de tópico importante ao esclarecimento de muitos indivíduos que, por não se inteirarem com a eficiência devida dos mecanismos da mediunidade, fazem da matéria leitura e entendimento tosco, para depois sair por aí alardeando inverdades, ou verdades incompletas, ou tremendamente tendenciosas.

Não é de hoje que ouço e leio a expressão dúbia: grandes médiuns! Analisemos. De costume, quem são os pilares da disseminação espírita? As referências literárias, de estudiosos ou de intermediadores mediúnicos - missionários, ou de prova - para o homem reencarnado de cada tempo. São inúmeros, e, como divulgadora dos dias atuais, os enalteço e lhes rendo minha eterna gratidão pelo norte que, com sua sensibilidade e atuação, ofereceram para as gerações futuras, entre as quais eu e outros participantes do Movimento Espírita se incluem. Nosso saudoso, querido Chico Xavier, com sua mediunidade verdadeiramente missionária; Leon Denis; Zilda Gama, Yvone A. Pereira; Hermínio Miranda e muitos, colaboraram com brilhantismo na seara de esclarecimento das verdades espirituais, cada qual com sua luz própria, seu papel diferenciado. Todavia, amigo leitor, há que se observar discernimento na hora de se analisar a expressão, hoje ampla e inadvertidamente difundida, "grandes médiuns", de vez que, sem a devida cautela, acaba desvirtuando a compreensão sobre o assunto para uma feição discriminatória e inquisitorial, dentro do próprio meio espírita, e, por consequência natural, entre o público simpatizante e pesquisador destes temas de importância para a evolução humana.

Os amigos leitores já pararam para pensar o que seria do conhecimento das verdades do espírito se novos divulgadores e trabalhadores de boa vontade - refiro-me aos que, com honestidade, e vindo ao mundo comprometidos com a tarefa de fazer bom uso do dom mediúnico, agem com sinceridade para continuar a missão de vulto iniciada pelo professor Rivail - não perpetuassem os esclarecimentos? Admite, o estudante interessado e esclarecido, que a evolução não é multidimensional, e que, tal como se dá no mundo material onde estagiamos, também as esferas da invisibilidade não se modificam para melhor? Em paralelo, considera a palavra milenar do próprio Cristo aos apóstolos - aliás, alguns dos quais, embora homens comuns, sendo também médiuns naturais - de que "nem tudo ainda poderia ser dito, devido à pouca compreensão dos homens"; mas que, no tempo certo, outros viriam para dar continuidade às revelações que oferecia à humanidade, dentre as quais a existência da reencarnação, habilidosamente retirada do contexto evangélico pelos Concílios católicos interessados na manutenção do poder temporal!

Com base na rápida análise desses fatos, podemos extrair conclusões importantes:

1 - Reencarnação, mediunidade, e seus desdobramentos são leis naturais, embora mal compreendidas por muitos mergulhados nas lutas das vidas materiais, de vez que o próprio João Evangelista, como homem simples do seu tempo e no labor profético, foi um dos mais realçados exemplos de que a ação mediúnica acontece sem juízo de lugar, de época ou de patamares sociais;

2 - Por conseguinte, e tendo em conta a definição detalhada dos próprios espíritos da Codificação, a atividade mediúnica é constante e equânime. Acontece a revelia mesmo da percepção mais clara de quem a utiliza, com maior ou menor consciência, e, nos últimos casos, explica-se o véu sutil do modo como ocorre pela necessidade de que exercitemos a ferramenta evolutiva preciosa do livre arbítrio durante o nosso aprendizado na matéria;

3 - No caso do médium consciente, a percepção mediúnica se faz mais exaltada, em razão do que estabelece, com maior facilidade ainda, uma rede de comunicação intensa com os espíritos com quem atua, seja em diálogo mental, nas atividades das casas espíritas, como passista, ou na seara da literatura espírita.

Hoje, assim, a atividade dos indivíduos reencarnados exercitando um simples dom prossegue, inexorável. No que se refere a quaisquer modalidades de trabalho, despontam os de maior expressão missionária, como Chico Xavier. E admite-se bom ou mau uso do dom mediúnico! Todavia, não existem hierarquias mediúnicas, - grandes e pequenos médiuns, - no sentido depreciativo de que muitos lançam mão, maldosamente, visando anular os esforços de inúmeros novos trabalhadores idôneos, para confinar a validade de atuação espírita à uma caixinha inquisitorial, na qual cabem somente os divulgadores anteriores que, por esta ou aquela razão, obtiveram algum destaque midiático! Pois isso representaria irrealidade incompatível com a dinâmica de ação dos espíritos orientadores, e estagnação consciencial inadmissível da humanidade reencarnada, contrariando o próprio plano evolutivo! 

A ciência já comprovou a reencarnação?

   A ciência já comprovou a reencarnação?



O Espírito realmente existe? E, se a resposta for positiva, será ele imortal? E, mais ainda: suscetível de retornar ao mundo por um novo nascimento, proposta esta da reencarnação? Tais perguntas são desprovidas de lógica para um espiritista convicto como eu, que não tenho fé em tais perspectivas, mas sim, algo de muito concreto, de certeza adquirida, tal como princípios muito bem resolvidos em mim mesmo, e, portanto, já não se trata de questões de ordem fideísta, e sim, de coisas inabaláveis, tão certas como a obviedade de que o Sol é o centro do nosso sistema de mundos, sistema, portanto, heliocêntrico, e não geocêntrico da ingênua postura anterior.

Ora, se a evolução, ao longo do tempo, tem como escopo o aperfeiçoamento da espécie, ou, das muitas espécies, qual seria o ponto culminante da mesma? Até onde seríamos levados, e por quem? Se a evolução se dá do menor para o maior, do verme ao homem, qual o ápice do homem? Não seria a Consciência, o Espírito? Penso que sim, que o cume da evolução seria este despertar do Ser Principal, e que evolve ainda, certamente, para planos éticos e conscienciais mui sublimados, conquanto, ainda, de nossa incompreensão.

Isto, pois, é o que o Espiritismo preceitua: que a evolução há de ser conduzida por algum princípio diretor e organizador da matéria, que, obviamente, vai se sutilizando na medida em que os grosseiros corpos se vão, também, e, como consequência, se substituindo e se embelezando na escala evolucional, desde os primeiros tipos ao homo sapiens, ápice de aperfeiçoamento a que chegamos desde as primeiras formas de remotíssimos tempos.

Do ponto de vista antropológico, ou, das mais diversas culturas humanas, o fato é que a reencarnação se patenteia como algo multimilenar, atingindo, no Cristianismo, sua forma confirmativa de máxima expressão nos termos seguintes: “É preciso que nasçais de novo” (Jesus).

Para se purificar e se elevar consoante expresso no: “sede perfeitos como vosso Pai Celestial é Perfeito”, sendo tais sentenças, esta e aquela outra, preceituadas antes mesmo do Cristo, nas antigas e sábias culturas gregas, afirmando, por exemplo, que:

“Depois da nossa morte, o gênio que nos fora designado durante nossa vida, nos conduz para um lugar onde se reúnem todos aqueles que devem ser conduzidos ao Hades, para aí serem julgados. As almas, depois de terem permanecido no Hades o tempo necessário, são reconduzidas a esta vida em numerosos e longos períodos”. (Sócrates).

Sendo “o gênio”, um anjo da guarda; o “Hades”, um local do mundo invisível; e, “são reconduzidas a esta vida”, pela reencarnação, por inúmeras vezes e por longos períodos, até que se dê a sua purificação. O que se confirma na mais completa, mais generosa e consoladora Doutrina de todos os tempos da humanidade, se firmando no mundo como Cristianismo Redivivo – ou Espiritismo - com seus filósofos e cientistas mais eminentes, tais como Kardec, Denis, Flammarion, Delanne, Crookes e muitos outros mais que lhe confirmaram sobejamente, ao âmbito da verdade, da mais rigorosa Ciência experimental.

Presentemente, cientistas renomados tais como os Drs. Banerjee, Hernani Andrade, Ian Stevenson têm deduzido que a reencarnação é hoje uma hipótese científica não descartável, a solucionar, por sua vez, o tão controverso problema da sobrevivência humana. Para que se possa apreciar como a Ciência vem tratando seriamente a questão, repisemos algo relativo ao trabalho do catedrático de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia/EUA, Dr. Ian Stevenson: “Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação” (1970 – Edit. Difusora Cultural).

Nas décadas de pesquisas em que percorreu o mundo todo, o Dr. Stevenson conseguiu levantar mais de 3.000 casos mui bem detalhados que reforçam a Palingenesia, o retorno do Espírito à vida material, ou, simplesmente, Reencarnação. Dito pesquisador prestou-se ao trabalho de descobrir pessoas, de preferência crianças que, desde tenra idade, revelassem, aos de sua convivência, conhecer dados de um passado transcorrido, dados estes que surgiam no cérebro do infante como lembranças precisas de uma vida anterior.

Mas não se trata de brincadeiras ou de fantasias infantis, pois que tais elementos deram informações confirmantes de suas vidas passadas, com a menção de nomes de pessoas, parentes, datas, objetos de uso pessoal, lugares onde viviam etc., com uma precisão e uma firmeza admirável, a ponto de levar à convicção até mesmo os mais refratários a tal ideia. Com postura positivista, de quem busca a verdade de forma imparcial, o Dr. Stevenson foi constatando, após uma minuciosa apuração de dados e exaustivos labores de campo para a sua confirmação, que aqueles informes, envolvendo outras pessoas, outros lugares, ambientes e objetos do seu conhecimento e de uso pessoal, retratavam a mais fiel e surpreendente verdade: a de que o Espírito é um fato concreto, que tal já experienciara outras vidas, já reencarnara outras personalidades no curso do tempo-evolução.

Espírito este que, reencarnado, chega até mesmo aos prantos ao reencontrar-se com familiares e amigos do pretérito vivido; que se emociona, junto com os demais, ao trocar confidências íntimas só deles conhecidas e de mais ninguém; Espírito este que, reencarnado, tem a plena recordação de localidades, de fatos e ocorrências pormenorizadas absolutamente reais, extraídos do cotidiano vivido no mundo, da própria experiência do “sujet” que, no seu montante, dão o mais autêntico testemunho da Lei Palingenésica, da Reencarnação.

Negá-la, por uma fé simplista e cega, e, portanto, por ignorância, até se compreende; mas por vis interesses de casta, de grupos que pretendem esconder a verdade, é deveras baixo e extremamente reprovável.

Mas a recordação precisa de vidas passadas são casos eventuais; eles só se verificam pela permissão divina para que o homem pesquise, faça suas minuciosas observações e retire conclusões filosóficas do fato experimental. Tais casos, pois, servem para afastar o homem da ignorância, ampliando-lhe os horizontes da vida, constatando sua imortalidade, conquanto tenha de viver outras vidas, outras provas da reencarnação.

Com isto, o presente viver, o nosso hoje, parece não ter tido o seu início no berço, e sim, no longínquo ontem de eras passadas, pois que o homem, ao que tudo indica, e, por provas irrecusáveis, é um Ser palingenésico imortal.

Verdade que a Ciência moderna e, independente de quaisquer religiões ou posturas filosóficas de antanho, está descobrindo ou confirmando por suas próprias experienciações!

 

Nota do articulista:

O Dr. Stevenson nunca foi espírita, mas deixou provas cabais que confirmam os postulados espiritistas; o seu livro, resumos e tudo o mais, já está disponibilizado na internet para quem tenha interesse em ampliar seus horizontes científicos e culturais, libertando-se das amarras do preconceito e da ignorância humanas.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A LUZ DO NATAL


       
                                        " A LUZ DO NATAL
                         São os pequenos gestos e atitudes do nosso
                            dia a dia, que devemos proporcionar o
                               mínimo de alegria e compreensão
                                   a todos que nos cercam. Que
                                     o Espírito  e a Luz Natalina,
                                             encha os vossos
                                                 corações!!!!!!
                 O QUE É O NATAL PARA VOCÊ?
Dê uma maneira geral, quase todos sabem o que significa o espírito natalino, mas precisamos sempre com mais frequência, fazermos essa pergunta a nós mesmo.
                VOCÊ SABE QUEM É JESUS CRISTO?
E a resposta vem em seguida, rápida demais. Lógico que  sei quem Cristo é  e a maioria responderia também que sabe. Que bom que que você sabe, quando a tantos que ainda teimam em não saber, ou procurar nem mesmo acreditar em Cristo, muito menos em vivenciá-lo melhor.
                O QUE FAZ VOCÊ EM JESUS CRISTO?
Distribui seus ensinamentos suas lições, se molda na verdadeira conduta do bem, vivencia-o no seu dia a dia. Cristo veio e é a luz que ilumina as nações desse mundo. O Divino Mestre não chegou impondo normas ao pensamento religioso, não interpretou governantes e governados, sobre processos políticos. Muito menos disputou com os Filósofos  quanto as origens do homem. Também não concorreu com Cientistas na demonstração de Aspectos Parciais e Transitórios da Vida. Contentou-se em fazer luz ao Espírito Imortal e os seus ministérios, endereçava-se aos Povos de todo o mundo. Mas também ele não marcou sua presença com expressões coletivas de poder, absteve-se de movimentar e formar exércitos e sacerdócio, armamentos e tribunais.
               PREOCUPOU-SE COM O QUE DE FATO INTERESSAVA!
Nos trouxe claridade para todos, projetando-a de si próprio, revelou-nos a grandeza do serviço, a coletividade por intermédio da consagração pessoal ao bem infinito. Através dele também deixou sábios ensinamentos e lições que, foram seguidos e distribuídos  aos seus discípulos , a todos os cantos do mundo, propagando seu evangelho, sua luz. Nesse mês de Dezembro que é considerado o mês do amor, precisamos permitir que Cristo nasça dentro de nós, de forma diferentemente de outros anos antecessores. Distribuindo, dando e levando sua luz a quem está nas trevas na escuridão, precisando da sua luz e do seu amparo todos os dias, semanas, meses e anos da sua vida. Se Jesus Cristo  é amor, e ele está dentro de você,  dê esse amor mais que estará dando Cristo ao próximo, nas reminiscências da época do natal. Medite sobre o roteiro que você elegeu.
               A QUE ELE O CONDUZ?
Você tem luz suficiente para a marcha?
Que espécie de claridade está acendendo em seu caminho?
Foge ao brilho fatal dos curtos circuitos da cólera.
Não se contente com a lanterninha  da vaidade, que imita o pirilampo do voo baixo dentro da noite.
Apague a labareda do ciúmes  e da discórdia que, atira corações aos precipícios  do crime e do sofrimentos.
Também não confunda o período Natalino, com o brilho dos enfeites das lojas que, em breve essa cintilação se extinguirá, mas você continuará em sua jornada.
Aproveite a habitual pausa de final de ano, para refletir com profundidade sobre sua vida e sua luz.
Identifique as opções que lhe orientam os caminhos, na sua estrada da sua vida.
Raciocine sobre os hábitos por você mantidos e que revelam seu mundo íntimo para os semelhantes.
Estarão eles de acordo com os ensinamentos do Divino Mestre.
               JESUS CRISTO NOS DISSE QUE?:
Seu jugo era leve e ofereceu sua paz.
Na sequência revelou-se com o caminho, da verdadeira vida e fez o convite dizendo: Quem quisesse, deveria pegar sua cruz e segui-lo.
Tomar a própria cruz e caminhar com o mestre significa, imitar seus luminosos exemplos.
Não há felicidade nos distúrbios e no erro.
Os resplendores da vida terrena, bem cedo produzem e mostram diretrizes a seguir.
Se você procura o Mestre Divino e a experiência Cristã, para além das ilusões do mundo terreno...
               PARE, REFLITA E MEDITE?
Lembre-se que há na Terra clarões que ameaçam perturbam, confundem e anunciam arrazamentos.
Ser Cristão, desfrutar de sua sublime paz, implica cooperar com ele.
Para isso é necessário dispor-se e extinguir as trevas.
Acendendo em si próprio, aquela sublime luz para iluminar, seus dias e seus caminhos nesse Natal.
É indispensável dispor-se a amar e servir, fazendo disso um hábito pela repetição incessante.
Pense nisso, com certeza começará tendo o seu Natal, diferente de tantos outros que teve.
Só que de maneira que limpe sua mente, apaziguando e serenando seu coração.
Só assim terás um Natal esplendoroso  em Cristo, sem necessidade de ter que perdoar ou ser perdoado (a).
Agindo assim não se cometerá tantos erros,  e conseguirá vencer outros obstáculos  que, vivencia no seu dia a dia de sua vida.,
Permita que esse ano, esse Natal você perceba a verdadeira luz do Natal Cristão.
Permitindo que Jesus Cristo nasça dentro de você, só assim terás um natal na Cristandade da luz divina.
               COMO SERÁ SEU NATAL?
Com Cristo ou sem Cristo....
Pense bem você pode mudar, ainda dá tempo comece por esse natal, mas comece valerá a pena.
Só assim terá realmente um belo  Natal Cristão.
Desejo que neste natal, antes de você perceber Jesus Cristo, nas luzinhas que piscam pela cidade, você o encontre primeiramente em seu coração.
FELIZ NATAL.... FELIZ NATAL.... FELIZ NATAL EM CRISTO!!!!
Forte abraço fraterno de luz e paz em seu coração. 

Caso Jesus batesse a minha porta,,,,,,,,,,,,,,,,,

   Caso Jesus batesse a minha porta, eu conhecendo todas as minhas angustias eu faria dois pedidos
1- Que eu possa ser  um pacifista e me deixar ser imitado pelo exemplo, mostrando o meu modo de ser e de viver, estes exemplos deverão ser demonstrados no tom da voz, no equilíbrio das ponderações, ser simples e higiênico no vestir, sem opulências, não estimular o consumismo desenfreado, refutar o uso encenações místicas e ritualísticas, estar sempre disposto a oferecer um sorriso mesmo diante da dor, acreditando ser esta a grande forma de oferecer ajuda e se for caso, chorar quando aflorar um sentimento que justifique estas lágrimas ,elas  também  poderão  tornar se dádivas  para um aflito...... .
“ Que eu não seja como aquele que sempre andou na escuridão alegando não conhecer a luz....
quando encontra luz alega que não conhecia a  estrada..
quando encontra a estrada alega não saber  caminhar .......
Deus nos deixou todos os passos..tirou nos da escuridão ..
mostrou a estrada..  Que eu entenda o caminhar é individual é apesar que nunca solitário... as vezes DEUS nos pega no colo..depois  devolve a estrada
Pois este  caminhar é  nosso.....que se for possível usarei até muletas, mas que eu nunca eu opte pela estagnação
.........Ele não deseja que sejamos um aleijado na beira desta estrada
   Que eu possa nesta  estrada  ser um pacifista em toda integralidade e essência”.  
 2-  Como eu posso conviver com a liberdade ?   

    Os sábios que por aqui estiveram nos  ensinaram que:

    Liberdade ao pé da letra é o poder que o homem imagina  ter, ao expressar e de realizar tudo o que se deseja a qualquer momento, independente da forma de pensa dos membros daqueles com os quais convive socialmente, não preocupando com qualquer conseqüência que este pretenso ato de liberdade possa ter, ou contra terceiros a ele próprio.
   E verdadeira liberdade, o que é?
   Ter sempre a nossa mão a opção de poder sempre ESCOLHER
o melhor para o grupo de pessoas nos rodeia ou a nós mesmos , a sociedade da qual pertençamos, nunca permitindo que jamais que o exercício desta liberdade  possa alguém  ser prejudicado rumo a sua escalada evolutiva. Quando um pretenso ato de liberdade fere  alguém, o conceito de liberdade desaparece passando a se chamar EGOISMO.
    Somos livres?
    Não meus amigos de jornada, infelizmente não?
     Mas qual  seria o motivo do cerceamento da liberdade do homem?
    Não  é e nunca será por mera convenção social e sim pelo grau evolutivo que a sociedade terrena se encontra, se fossemos uma sociedade onde não permeasse a calunia, a maledicência, o egoísmo, o orgulho e a ganância, com certeza seriamos uma sociedade livre.
    Se não somos livres, e então como poderia o homem ter o direito exercer o livre  arbítrio? 
    Ao homem cabe o exercício nos conceitos da verdadeira liberdade que ora acabamos de nos referir, aquela  em prol da humanidade e nunca em prol dos nos interesses imediatistas visando a satisfação pessoal, colocando o EU em primeiro lugar. O livre arbítrio nada mais é do que  dar ao homem a responsabilidade. Ele precisa  saber que ele é responsável por qualquer ato (MESMO EM PENSAMENTO) que por ventura vier ter como conseqüência o sofrimento a dor e a magoa, sendo estes os verdadeiros elos uma grande corrente que nos atrela ao lodaçal do ódio, em que  vários irmãos de jornada se encontram neste momento nos dois lados da vida, e estes elos só serão destruídos por uma lei maior, a lei do amor.

     Hoje em nome desta liberdade doentia do homem, ele reivindica tudo que possa imaginar, pois ele se diz livre e logo tudo lhe é permitido e neste momento encontramos uma grande encruzilhada e as vezes o ponto de partida para grande revés na escala evolutiva da humanidade, se não vamos ver:
    Liberdade de determinar a forma o momento da chegada de nossos filhos , onde exercitam este direito pela prática criminosa do aborto.
    Liberdade de comércio vende-se drogas levando muitos jovens ao vale do desespero
    Liberdade de expressarem o que bem entendem levando á pratica da calunia destruindo vidas sem a mínima preocupação com as conseqüências que por ventura esta calunia vier a ocorrer na vida desta vitima infortunada pela calunia.
    Liberdade política e administrativa dos nossos governantes deixando como conseqüência a corrupção campear as soltas, imaginando ser impunes às leis dos homens, esquecendo que terão um dia acertar contas com sua próprias consciências e perante o PAI.   .
   Liberdade sexual onde há uma grande controvérsia entre prazer e prostituição, hoje é a  barbaria dos crimes pedófilos disseminados no seio da sociedade terrena, tudo em nome desta tal liberdade sexual, sexo é um ato maravilhoso da natureza por que escandalizá-lo em nome de uma pretensa liberdade, banalizar a forma de expressá-lo? Fazendo muitas vezes seres piores que muitos animais que vagueiam pela natureza     Liberdade para deixar de se amar, levando muitos aos vales dos suicidas.    Liberdade nas relações conjugais, nos compromissos perante as famílias, frente aos primeiros vendavais de uma relação a dois, se leva os filhos ao cerceamento de uma possibilidade de familiar saudável e útil na formação do caráter da sociedade tanto atual como do futuro.
   Liberdade na busca do corpo perfeito confundindo saúde, com beleza, levando a loucura por um corpo perfeito , acha que o frasco é mais importante do que perfume que o carrega, e no desespero pelo belo várias tragédias acompanham a sociedade atual, corpos dilacerados, deformidades da alma, perda auto-estima, por terem a falsa e idéia de sermos donos do nosso corpo, esquecendo que é apenas um vaso que pegamos emprestado temporariamente, e conserva-lo é nossa responsabilidade.  Liberdade para fazer  o que bem quiser com o nosso corpo achando ele ser nossa propriedade , o que é  puro engano, tanto é que não existe na terra ninguém  que conseguiu definir como sua morada definitiva o teu próprio corpo, ele é transitório, por ser assim não cabe a nós  agredi-lo com cigarros, álcool, drogas e mesmo alimentação desregrada e compulsiva, ele é a grande jóia rara que nos é ofertado para nossa ascensão evolutiva.
  Em nenhum momento estamos cultuando o não exercício da liberdade, porém tudo na vida exige disciplina, critérios bem definidos, responsabilidade para saber até é o limite da nossa liberdade, temos vizinhos não temos o direito de entrar no espaço que não nos pertence.
   A sociedade haverá de se educar, até lá haverá a necessidade de exercício por nossa parte, da disciplina, do nosso modo de conduzir a nossa jornada, somos crianças rebeldes que as vezes por  teimosia recusamos  uma orientação saudável e necessária. Jesus deu a rota e maneira de caminhar, e se ele o fez é por que tinha  certeza de seriamos capaz de realizá-la, se não o martírio do Golgata teria sido em vão.
No final deste dialogo eu pretensiosamente eu chegaria até Jesus e pediria:
Mestre posso dar uma abraço no aniversariante? E ELE, com o seu jeito sereno, trigueiro com um leve sorriso entre os lábios me diria: Venha até aqui,  diga ao mundo que fui homem, e diga que fazer amigos é a melhor maneira de se construir uma estrada e um caminhar.