domingo, 31 de agosto de 2014

O amor segundo a carta de Paulo aos Coríntios

O amor segundo a carta de Paulo aos CoríntiosPDFImprimirE-mail
Séries Especiais Crônicas do Irmão Savas
Que a paz de Jesus esteja em teu coração para que recebas minhas palavras amparadas na Carta que Paulo escreveu aos coríntios. Essa carta, famosa no mundo inteiro fala de esperança, de fé e de amor. 
Ela é baseada no Evangelho de Jesus que tanto ensinou sobre o amor verdadeiro. Paulo na famosa Epístola assim qualificou o amor: 
“o amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconveniente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.
Abra, pois, meu irmão, a epístola de Paulo diante de teus olhos e transmite mais uma vez aos teus irmãos a importância de saber amar. Mais uma vez e ainda outra vez, eis que amar é muito diferente daquilo que se pratica no mundo.
Amar segundo os preceitos de Paulo é despir-se totalmente do egoísmo. Assim acontece com os bons pais em relação aos filhos e com esses em relação àqueles. Amar o próximo, na mesma forma, o doar-se sob o comando do amor.
No que tange aos casais é na constância do casamento ou mesmo de um relacionamento que floresce o verdadeiro amor e que faz fenecer o sentimento erroneamente assim intitulado. Amar, segundo Paulo é não ter exigências e sim parceria. Num relacionamento equivocado com o passar do tempo, aquilo que deveria ser chamado de parceria transforma-se em desamor, em rejeição inconsciente que transforma o sentimento em irritação fazendo as pessoas perderem seu magnetismo e se transformarem num instrumento de ataque ou mesmo de isolamento. 
Por isso, meu Irmão, leve a palavra de Paulo e espalhe-a por onde passares. Ensine as pessoas a amarem mais e melhor. Fale da ternura da mulher que deve estar presente em todos os atos de sua vida, pois, esse ingrediente Deus implantou em sua fórmula quando a criou. Fale dos braços do homem que foram feitos para abraçarem com força e vigor quando ela estiver mais frágil do que o costume. Ensine que a ternura à dois é produto do amor legítimo que impede a competição e estimula a parceria.
E quanto à caridade que é uma das manifestações do amor, ela é um dos muitos  caminhos que este usa  para unir o homem ao irmão necessitado. Há aqueles que desconhecem o que seja amar e exercem a falsa caridade para ostentar bondade perante o mundo tornando-se devedores do amor. O pão dormido doado no lugar da comida quentinha que está sobre o fogão torna o necessitado credor do falso caridoso. 
Mais uma vez, meu Irmão, convide aqueles com quem convives, a ler, a estudar profundamente a Epístola de Paulo para aprender verdadeiramente a amar. Tenha a fé da qual nos fala Paulo e continue tua batalha.
Com amor,
Irmão Savas
(Mentor do Núcleo Espírita Nosso Lar)

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